sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Benefícios do Power Plate na Reabilitação
Principais Vantagens do treino no Power Plate:
EM BREVE NA URGETRAUMA FISIOTERAPIA
Fone: (51) 3361.3034
- Treino completo em até 30 minutos;
- Menos tempo para obter resultados visíveis
- Estimulação das fibras musculares 40 a 60% superior ao treino de musculação normal;
- Aumento da força e definição muscular
- Combate a celulite
- Promove ganho de massa e força muscular em exercícios de cadeia fechada (mais seguro contra lesões)
- Com apenas 12 minutos de exercício pode-se perder até 200 calorias.
- Pode ser utilizado tanto por pessoas da terceira idade até atletas de elite
- O Power Plate é uma plataforma vibratória que permite realizar exercícios para todas as partes do corpo de forma muito mais eficiente.
- Em um treino convencional de musculação o recrutamento de fibras musculares é de 50 a 80% do total. No treino com o Power Plate é possível recrutar até 100% das fibras musculares.
- Com o Power Plate é possível treinar os músculos dos braços, pernas, peitorais, costas e abdominais assim como realizar alongamentos e massagens.
- Treinamento personalizado de acordo com as características de cada pessoa e da finalidade do treinamento:
- Fortalecimento,
- Queima de gordura
- Supervisão de uma fisioterapeuta o tempo todo
- Sala individual
- Pacotes de sessões de 30 minutos
EM BREVE NA URGETRAUMA FISIOTERAPIA
Fone: (51) 3361.3034
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Fisioterapia Esportiva
A fisioterapia esportiva surgiu tratando de lesões causadas por diversas modalidades esportivas, mas com o passar dos anos o fisioterapeuta que trabalha nessa área, vem se destacando atuando na prevenção dessas lesões e mantendo se possível a integridade musculo-esquelética dos atletas.
Os aspectos analisados para realizar a prevenção são:
- Saber quais são as lesões mais frequentes em determinada prática esportiva.
- Conhecer e identificar o mecânismo de lesão(contato direto,uso excessivo,forças de tração).
- O nível de competição de cada atleta ou grupo de atletas(amador,profissional,escolar,olímpico e até mesmo de finais de semana).
- Faixa etária do grupo avaliado.
- Analisar o ambiente em que são realizados os treinos.
O fisioterapeuta que trabalha com esportistas,não deve esquecer que o preparo físico do atleta não é tudo que deve ser avaliado, mas saber também que a ansiedade e distúrbios psicológicos também são fatores predisponentes a lesões. O índice de ansiedade do atleta e o tempo para retorno aos treinos ou jogos, deve ser considerado dentro de um programa de reabilitação esportiva. Sabe-se que a maioria das lesões durante a prática esportiva ocorrem como resposta a uma composição inadequada de forças, de modo que é essencial o fisioterapeuta conhecer biomecânica profundamente para tratar e prevenir as lesões.Podemos citar como medidas preventivas então os seguintes itens:
- Preparo adequado físico e mental.
- Uso de sapatos adequados.
- Conhecimento acerca dos fatores climáticos( tipos de lesão no frio e calor).
- Proteção das áreas mais suscetíveis.
- Biotipo coerente com o esporte praticado.
- Repouso adequado.
- Pratica de atividades compensatórias.
Quando a prevenção primária não foi possível, estabelece-se a necessidade de pensar no nível secundário,para evitar o surgimento de complicações que podem aumentar o tempo de afastamento do atleta. Os aspectos mais importantes nessa etapa da reabilitação aparecem de acordo com o tipo de lesão, mas podemos dizer que os mais comuns são:
- Controle de dor(analgesia).
- Minimizar o processo inflamatório.
- Restaurar a amplitude de movimento.
- Melhorar força muscular e resistência.
- Treinos proprioceptivos ( padrões adequados de acordo com o esporte praticado).
- Evitar compensações posturais, pois estas, poem favorecer a ocorrência de novas lesões quando o atleta retornar as atividades normais.
- Evitar o surgimento de lesões recidivantes.
Essas são algumas das funções do fisioterapeuta que atua na área esportiva.
sábado, 3 de setembro de 2011
O Papel da Fisioterapia em Pacientes com Disfunções Pulmonares
As disfunções pulmonares de maior impacto aos pacientes são o DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) e o Câncer de Pulmão. Levam frequentemente a hospitalizações e ao afastamento das atividades profissionais ou diárias.
Uma complicação frequênte em paciente acamado é a atelectasia, que é o fechamento parcial ou total do alvéolo com resultado de diminuição da capacidade funcional residual, da respiração superficial e diminuição dos movimentos ativos e mudanças de decúbito. A atelectasia pode levar a hipoxemia e ao aumento de secreção. E pode ser prevenida com mudanças de decúbito, incentivo da atividade voluntária, aumento da profundidade da respiração, e tratada com cinesioterapia e percussão terapêutica.
A sensação de falta de ar limita as atividades diárias do paciente como caminhar, subir escada, tomar banho, alimentação, concentração e memória, dentre outros
Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT, 2000) exercícios de controle respiratório auxiliam o paciente a manejar a dispneia e evitar a ansiedade durante um ataque dispneico.
Durante as atividades diárias o paciente deve aprender a expirar durante os esforços e inspirar nos momento de relaxamento. Por exemplo, ao levantar um peso, a orientação é primeiro inspirar na preparação da atividade, expirar ao levantar o objeto e inspirar ao sustentar o peso e assim por diante, sem a realização da manobra de valsalva (prender a respiração) e manter uma frequência ritmada.
Outros exercícios como respiração diafragmática (insuflação abdominal), expiração frenolabial (expiração com lábio semicerrado), ensinar o paciente a encontrar posições confortáveis e associar atividades funcionais, além de melhorar a troca de gases pulmonares, diminuem o aprisionamento de ar, mobilizam as secreções e auxiliam no relaxamento do paciente.
Especificamente para o relaxamento do paciente, a massoterapia e alongamentos são úteis na diminuição da ansiedade e dos aspectos emocionais da dispneia e aliviam a tensão muscular gerada pelo esforço respiratório.
A fisioterapia respiratória atua em patologias pulmonares obstrutivas através de percussões, drenagem postural e manobras respiratórias como tosse assistida. Outro método útil para a mobilização de secreção pulmonar é o instrumento de oscilação expiratória (Flutter®), que se utilizado sequencialmente por quatro semanas causa a diminuição da viscoelasticidade do muco.
O posicionamento é importante para o paciente acamado. A posição sentada aumenta os volumes pulmonares e diminui o trabalho respiratório dos pacientes. Técnicas de vibração e percussão auxiliam na higiene brônquica através da propagação de energia mecânica através da parede torácica.
Um método de aumentar a efetividade da tosse é a manobra chamada huffing, onde se orienta ao paciente criar uma base de suporte para os abdominais abraçando um travesseiro, solicita-se então a realização de três expirações com a boca aberta e então, segue-se a tosse.
Em alguns casos, é necessário realizar a aspiração da secreção por meio de sonda. Sendo que, primeiramente, devesse prevenir o acúmulo de secreção orientando o paciente e familiares, mudando o decúbito, estimulando a tosse, hidratando o paciente e fazendo o uso de medicação específica.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Síndrome do Túnel do Carpo - Causas, Diagnóstico e Tratamento
Síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço. Através desse túnel rígido, além do nervo mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo tecido sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal provoca compressão do nervo mediano e a síndrome do túnel do carpo.
Causas
A causa principal da síndrome do túnel do carpo é a L.E.R. (Lesão do Esforço Repetitivo), gerada por movimentos repetitivos como digitar ou tocar instrumentos musicais. Existem também causas traumáticas (quedas e fraturas), inflamatórias (artrite reumatóide), hormonais e medicamentosas. Tumores também estão entre as possíveis causas da síndrome.
Sintomas
O principal sintoma é a parestesia, uma sensação de formigamento, de dormência, que se manifesta mais à noite e ocorre fundamentalmente na área de enervação do nervo mediano.
A evolução da síndrome dificulta manipular estruturas pequenas e executar tarefas simples como pregar um botão, enfiar uma agulha, segurar uma xícara.
Diagnóstico
Dois testes ajudam a estabelecer o diagnóstico: o teste de Phalen e o teste de Tinel.
O primeiro consiste em dobrar o punho e mantê-lo fletido durante um minuto. Como essa posição aumenta a pressão intracarpeana, se houver compressão do nervo, os sintomas pioram.
O teste de Tinel consiste em percutir o nervo mediano. Se ele estiver comprometido, a sensação será de choque e formigamento.
Em alguns casos, é necessário pedir uma eletroneuromiografia para fechar o diagnóstico.
Tratamento
O tratamento leva em conta o grau de comprometimento da doença. Se for leve, indica-se a colocação de uma órtese para imobilizar o pulso e o uso de antiinflamatório não-hormonal. Se não houver melhora, aplica-se cortisona dentro do canal do carpo.
Esgotadas as possibilidades de tratamento clínico, é indicada a cirurgia.
Recomendações
* Tente evitar atividades que impliquem movimentos de flexo-extensão do punho;
* Lembre-se de que alterações dos hormônios da tireóide e doenças como diabetes podem acarretar neuropatias compressivas. Procure o médico se tiver sensação de formigamento nas mãos;
* Mulheres no climatério estão mais sujeitas à síndrome do túnel do carpo, por causa da queda na produção de estrógeno;
* Sente-se corretamente e apóie braços e punhos quando usar o computador. Não se esqueça de que seu uso inadequado é um fator de risco para L.E.R. e a síndrome do túnel do carpo.
Causas
A causa principal da síndrome do túnel do carpo é a L.E.R. (Lesão do Esforço Repetitivo), gerada por movimentos repetitivos como digitar ou tocar instrumentos musicais. Existem também causas traumáticas (quedas e fraturas), inflamatórias (artrite reumatóide), hormonais e medicamentosas. Tumores também estão entre as possíveis causas da síndrome.
Sintomas
O principal sintoma é a parestesia, uma sensação de formigamento, de dormência, que se manifesta mais à noite e ocorre fundamentalmente na área de enervação do nervo mediano.
A evolução da síndrome dificulta manipular estruturas pequenas e executar tarefas simples como pregar um botão, enfiar uma agulha, segurar uma xícara.
Diagnóstico
Dois testes ajudam a estabelecer o diagnóstico: o teste de Phalen e o teste de Tinel.
O primeiro consiste em dobrar o punho e mantê-lo fletido durante um minuto. Como essa posição aumenta a pressão intracarpeana, se houver compressão do nervo, os sintomas pioram.
O teste de Tinel consiste em percutir o nervo mediano. Se ele estiver comprometido, a sensação será de choque e formigamento.
Em alguns casos, é necessário pedir uma eletroneuromiografia para fechar o diagnóstico.
Tratamento
O tratamento leva em conta o grau de comprometimento da doença. Se for leve, indica-se a colocação de uma órtese para imobilizar o pulso e o uso de antiinflamatório não-hormonal. Se não houver melhora, aplica-se cortisona dentro do canal do carpo.
Esgotadas as possibilidades de tratamento clínico, é indicada a cirurgia.
Recomendações
* Tente evitar atividades que impliquem movimentos de flexo-extensão do punho;
* Lembre-se de que alterações dos hormônios da tireóide e doenças como diabetes podem acarretar neuropatias compressivas. Procure o médico se tiver sensação de formigamento nas mãos;
* Mulheres no climatério estão mais sujeitas à síndrome do túnel do carpo, por causa da queda na produção de estrógeno;
* Sente-se corretamente e apóie braços e punhos quando usar o computador. Não se esqueça de que seu uso inadequado é um fator de risco para L.E.R. e a síndrome do túnel do carpo.
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