terça-feira, 31 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
Ventosaterapia para Dores na Coluna
Ventosaterapia é o nome dado à prática clínica que utiliza a aplicação de ventosas – “copos” feitos de vidro, plástico ou bambu – como uma forma de estimular o tecido cutâneo e aumentar o fluxo sanguíneo nas regiões onde as mesmas são aplicadas.
Atualmente, as ventosas mais utilizadas são feitas de plástico e são acopladas no corpo através da fixação de uma “bomba” de pressão que esvazia o ar de dentro dos copos criando uma pressão negativa no seu interior, permitindo a fixação do copo na pele.
A teoria do uso das ventosas se baseia na ação de sucção que ela provoca quando em contato com a pele: o vácuo formado puxa pele e músculos para dentro do copo, causando uma congestão local que estimula a circulação sanguínea na superfície do corpo. Este aumento do aporte sanguíneo favorece a nutrição de músculos, dissolvendo tensões e aplacando dores musculares e articulares. Além disso, a ventosaterapia atua diretamente na desintoxicação do sangue, melhorando sua qualidade assim como a qualidade do próprio Qi do organismo; o uso de ventosas atua diretamente no interior do corpo, estimulando o próprio metabolismo a separar as toxicinas presentes no sangue e os resíduos metabólicos do sangue puro e de boa qualidade.
A Ventosaterapia pode ser realizada de várias formas e modalidades diferentes. As ventosas podem ser posicionadas diretamente em pontos dolorosos do corpo, como por exemplo durante o tratamento de lombalgias ou cervicalgias. Podem ser posicionadas diretamente sobre os pontos de acupuntura localizados principalmente nas costas – os chamados pontos Shu dorsais, que se relacionam diretamente com os órgãos do corpo – aumentando a perfusão sanguínea nos referidos órgaõs e a qualidade de funcionamento dos mesmos em geral. Podem, também, ser utilizadas como instrumentos para a massagem de determinadas partes do corpo; para tal, utiliza-se cremes viscosos que permitem o deslizamento dos copos após sua aplicação, o que gera sensação de alívio bastante grande logo após o atendimento.
Após a aplicação das ventosas, a pele do corpo – que, segundo a Medicina Tradicional Chinesa, se relaciona diretamente com o sistema imunológico – se encontra livre de resíduos, o que aumenta sua capacidade microcirculatória periférica e a captação de oxigênio, o que ajuda o organismo a combater porríveis agentes patogênicos externos, que provocam doenças. Este fenômeno ocorre em função da criação da pressão negativa (o que faz com que o copo fique preso à pele), que atua na dilatação no diâmetro das arteríolas e veias em índices de 200 a 250% vezes o diâmetro inicial antes da aplicação das mesmas. Esta dilatação favorece a difusão de oxigênio nos capilares sanguíneos, que será distribuído pelo corpo através do bombeamento cardíaco. Desta forma, fica clara a ação benéfica da Ventosaterapia especialmente nos quadros patológicos que envolvem distúrbios circulatórios.,
Após a utilização das ventosas observa-se uma reação pigmentar na pele. Manchas avermelhadas ou arroxeadas que surgem no local onde o copo foi aplicado se devem as dilatações capilares e vasculares que ocorrem, extravasando os fluidos dos tecidos localizados mais profundamente no corpo para sua superfície. A reação pigmentar significa que o corpo está eliminando os resíduos metabólicos, toxinas e outras substãncias desfuncionais das profundezas do corpo em direção à superfície.
O tempo de permanência das ventosas sobre a superfície da pele varia de acordo com os objetivos do tratamento e também em função das características inidividuais. Nos atendimentos desenvolvidos na China costuma-se utilizar as ventosas localizadas nos pontos Shu dorsais por 5 minutos após a retirada das agulhas como método preventivo em relação a doenças e como estimulação do sistema imunológico. Em crianças as ventosas são aplicadas e retiradas logo em seguida. Nas pessoas idosas ou com pouca saúde o tempo de aplicação nunca deve ser excedido e deve ser de, no máximo, 3 minutos. Quando utilizadas como método de tratamento principal (em pessoas que, por exemplo, não toleram agulhas), as ventosas devem ser retiradas após um período de tempo de 20 a 25 minutos, nunca excedendo os 30 minutos.
A Ventosaterapia obtém resultados bastante satisfatórios em quadros como problemas circulatórios em geral, Lombalgia, Ciatalgia, Cervicalgia e Cervicobraquialgias, além de tosse, gripes e resfriados comuns.
Atualmente, as ventosas mais utilizadas são feitas de plástico e são acopladas no corpo através da fixação de uma “bomba” de pressão que esvazia o ar de dentro dos copos criando uma pressão negativa no seu interior, permitindo a fixação do copo na pele.
A teoria do uso das ventosas se baseia na ação de sucção que ela provoca quando em contato com a pele: o vácuo formado puxa pele e músculos para dentro do copo, causando uma congestão local que estimula a circulação sanguínea na superfície do corpo. Este aumento do aporte sanguíneo favorece a nutrição de músculos, dissolvendo tensões e aplacando dores musculares e articulares. Além disso, a ventosaterapia atua diretamente na desintoxicação do sangue, melhorando sua qualidade assim como a qualidade do próprio Qi do organismo; o uso de ventosas atua diretamente no interior do corpo, estimulando o próprio metabolismo a separar as toxicinas presentes no sangue e os resíduos metabólicos do sangue puro e de boa qualidade.
A Ventosaterapia pode ser realizada de várias formas e modalidades diferentes. As ventosas podem ser posicionadas diretamente em pontos dolorosos do corpo, como por exemplo durante o tratamento de lombalgias ou cervicalgias. Podem ser posicionadas diretamente sobre os pontos de acupuntura localizados principalmente nas costas – os chamados pontos Shu dorsais, que se relacionam diretamente com os órgãos do corpo – aumentando a perfusão sanguínea nos referidos órgaõs e a qualidade de funcionamento dos mesmos em geral. Podem, também, ser utilizadas como instrumentos para a massagem de determinadas partes do corpo; para tal, utiliza-se cremes viscosos que permitem o deslizamento dos copos após sua aplicação, o que gera sensação de alívio bastante grande logo após o atendimento.
Após a aplicação das ventosas, a pele do corpo – que, segundo a Medicina Tradicional Chinesa, se relaciona diretamente com o sistema imunológico – se encontra livre de resíduos, o que aumenta sua capacidade microcirculatória periférica e a captação de oxigênio, o que ajuda o organismo a combater porríveis agentes patogênicos externos, que provocam doenças. Este fenômeno ocorre em função da criação da pressão negativa (o que faz com que o copo fique preso à pele), que atua na dilatação no diâmetro das arteríolas e veias em índices de 200 a 250% vezes o diâmetro inicial antes da aplicação das mesmas. Esta dilatação favorece a difusão de oxigênio nos capilares sanguíneos, que será distribuído pelo corpo através do bombeamento cardíaco. Desta forma, fica clara a ação benéfica da Ventosaterapia especialmente nos quadros patológicos que envolvem distúrbios circulatórios.,
Após a utilização das ventosas observa-se uma reação pigmentar na pele. Manchas avermelhadas ou arroxeadas que surgem no local onde o copo foi aplicado se devem as dilatações capilares e vasculares que ocorrem, extravasando os fluidos dos tecidos localizados mais profundamente no corpo para sua superfície. A reação pigmentar significa que o corpo está eliminando os resíduos metabólicos, toxinas e outras substãncias desfuncionais das profundezas do corpo em direção à superfície.
O tempo de permanência das ventosas sobre a superfície da pele varia de acordo com os objetivos do tratamento e também em função das características inidividuais. Nos atendimentos desenvolvidos na China costuma-se utilizar as ventosas localizadas nos pontos Shu dorsais por 5 minutos após a retirada das agulhas como método preventivo em relação a doenças e como estimulação do sistema imunológico. Em crianças as ventosas são aplicadas e retiradas logo em seguida. Nas pessoas idosas ou com pouca saúde o tempo de aplicação nunca deve ser excedido e deve ser de, no máximo, 3 minutos. Quando utilizadas como método de tratamento principal (em pessoas que, por exemplo, não toleram agulhas), as ventosas devem ser retiradas após um período de tempo de 20 a 25 minutos, nunca excedendo os 30 minutos.
A Ventosaterapia obtém resultados bastante satisfatórios em quadros como problemas circulatórios em geral, Lombalgia, Ciatalgia, Cervicalgia e Cervicobraquialgias, além de tosse, gripes e resfriados comuns.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Acupuntura e Dor Lombar
Segundo à Medicina Chinesa, “A saúde resulta da harmonia entre as funções fisiológicas, e entre o organismo e a natureza”. Mas, quando defendem que “a falta de harmonia interna provoca bloqueio da energia vital do corpo, conhecida como qi, que flui ao longo de 12 meridianos primários e de 8 secundários”. Feito este preâmbulo, vou resumir uma revisão sobre o papel da acupuntura no tratamento das dores lombares, publicada no The New England Journal of Medicine, a revista de maior circulação entre os médicos. Aos seguidores das assim chamadas práticas alternativas e aos que se atêm ao empiricismo da ciência ocidental, deixo claro que não acrescentarei ao texto pensamentos de minha autoria.
Em algum momento da vida, três em cada quatro pessoas apresentarão crises de dor na coluna lombar. Os sintomas costumam regredir em até 6 semanas, mas podem recidivar. Em 7% dos casos o quadro se torna crônico.
Embora hérnias de disco, fraturas, alterações anatômicas, infecções ou câncer possam provocar esse tipo de dor, em 85% das vezes a causa é inespecífica, complexa e multifatorial. Os mecanismos envolvem a própria anatomia da coluna lombar, alterações no sistema nervoso central e fatores psicológicos e comportamentais.
As tentativas para caracterizar os efeitos da acupuntura de acordo com os princípios da medicina ocidental têm fracassado por três razões: 1) a maioria dos estudos foi conduzida em animais; 2) como a acupuntura estimula diversas terminações nervosas, fica difícil analisar as respostas; 3) a experiência da acupuntura é dominada por um contexto psicológico e social cheio de crenças e expectativas que interferem com os resultados.
Apesar dessas limitações, foram descritos fenômenos fisiológicos claramente associados a ela: 1) anestesiar os locais em que as agulhas serão introduzidas bloqueia o efeito analgésico, sugerindo que a atividade depende da inervação, 2) durante a aplicação das agulhas, há liberação de opióides em várias áreas do cérebro; 3) as picadas provocam estímulos mecânicos no tecido conjuntivo, liberam mediadores envolvidos no mecanismo da dor e aumentam o fluxo sanguíneo local.
Diversos estudos clínicos avaliaram sua eficácia no tratamento da dor lombar.
Uma análise de diversas casuísticas (metanálise) envolvendo 6359 pacientes mostrou que a acupuntura realizada segundo a técnica tradicional não mostrou resposta melhor do que a “falsa” acupuntura, procedimento executado com dispositivos que dão a sensação de que as agulhas estão sendo introduzidas sem que realmente o sejam, ou efetuado por meio da introdução bem superficial em pontos aleatórios, distantes dos meridianos recomendados.
Apesar de tudo, tanto a “verdadeira” quanto a “falsa” melhoraram os resultados do tratamento convencional com anti-inflamatórios e fisioterapia.
Um estudo alemão dividiu ao acaso 1.162 pacientes em 3 grupos: tratamento com anti-inflamatórios e fisioterapia, acupuntura “verdadeira” ou acupuntura “falsa”. Depois de 6 meses, os índices de resposta da acupuntura verdadeira foram iguais aos da “falsa”, porém superiores aos do tratamento convencional.
Outro estudo realizado na Alemanha sorteou 3.093 pacientes para receber o tratamento convencional com ou sem acupuntura “verdadeira”. O alívio das dores avaliado 3 meses mais tarde foi significativamente superior no grupo com acupuntura.
Os autores da revisão concluem que embora a acupuntura “verdadeira” não tenha demonstrado superioridade em relação à “falsa”, parece razoável associá-la aos anti-inflamatórios e aos exercícios, numa abordagem multidisciplinar.
Advertem, no entanto, que os pacientes com mais de 50 anos, os portadores de déficits neurológicos, câncer, deformidades na coluna ou que apresentem febre, perda de peso ou queda do estado geral devem ser avaliados clinicamente para afastar a possibilidade de doenças graves.
Com o aumento do número de profissionais na área da saúde, tomo a liberdade de acrescentar, a acupuntura deve ser realizada por profissionais treinados. Não basta ser chinês.
Em algum momento da vida, três em cada quatro pessoas apresentarão crises de dor na coluna lombar. Os sintomas costumam regredir em até 6 semanas, mas podem recidivar. Em 7% dos casos o quadro se torna crônico.
Embora hérnias de disco, fraturas, alterações anatômicas, infecções ou câncer possam provocar esse tipo de dor, em 85% das vezes a causa é inespecífica, complexa e multifatorial. Os mecanismos envolvem a própria anatomia da coluna lombar, alterações no sistema nervoso central e fatores psicológicos e comportamentais.
As tentativas para caracterizar os efeitos da acupuntura de acordo com os princípios da medicina ocidental têm fracassado por três razões: 1) a maioria dos estudos foi conduzida em animais; 2) como a acupuntura estimula diversas terminações nervosas, fica difícil analisar as respostas; 3) a experiência da acupuntura é dominada por um contexto psicológico e social cheio de crenças e expectativas que interferem com os resultados.
Apesar dessas limitações, foram descritos fenômenos fisiológicos claramente associados a ela: 1) anestesiar os locais em que as agulhas serão introduzidas bloqueia o efeito analgésico, sugerindo que a atividade depende da inervação, 2) durante a aplicação das agulhas, há liberação de opióides em várias áreas do cérebro; 3) as picadas provocam estímulos mecânicos no tecido conjuntivo, liberam mediadores envolvidos no mecanismo da dor e aumentam o fluxo sanguíneo local.
Diversos estudos clínicos avaliaram sua eficácia no tratamento da dor lombar.
Uma análise de diversas casuísticas (metanálise) envolvendo 6359 pacientes mostrou que a acupuntura realizada segundo a técnica tradicional não mostrou resposta melhor do que a “falsa” acupuntura, procedimento executado com dispositivos que dão a sensação de que as agulhas estão sendo introduzidas sem que realmente o sejam, ou efetuado por meio da introdução bem superficial em pontos aleatórios, distantes dos meridianos recomendados.
Apesar de tudo, tanto a “verdadeira” quanto a “falsa” melhoraram os resultados do tratamento convencional com anti-inflamatórios e fisioterapia.
Um estudo alemão dividiu ao acaso 1.162 pacientes em 3 grupos: tratamento com anti-inflamatórios e fisioterapia, acupuntura “verdadeira” ou acupuntura “falsa”. Depois de 6 meses, os índices de resposta da acupuntura verdadeira foram iguais aos da “falsa”, porém superiores aos do tratamento convencional.
Outro estudo realizado na Alemanha sorteou 3.093 pacientes para receber o tratamento convencional com ou sem acupuntura “verdadeira”. O alívio das dores avaliado 3 meses mais tarde foi significativamente superior no grupo com acupuntura.
Os autores da revisão concluem que embora a acupuntura “verdadeira” não tenha demonstrado superioridade em relação à “falsa”, parece razoável associá-la aos anti-inflamatórios e aos exercícios, numa abordagem multidisciplinar.
Advertem, no entanto, que os pacientes com mais de 50 anos, os portadores de déficits neurológicos, câncer, deformidades na coluna ou que apresentem febre, perda de peso ou queda do estado geral devem ser avaliados clinicamente para afastar a possibilidade de doenças graves.
Com o aumento do número de profissionais na área da saúde, tomo a liberdade de acrescentar, a acupuntura deve ser realizada por profissionais treinados. Não basta ser chinês.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Mobilização Articular e Tração
A mobilização articular é uma técnica muito eficaz no tratamento de disfunções articulares, controlando a dor e devolvendo os movimentos artrocinemáticos normais. Os movimentos artrocinemáticos são pequenos movimentos que acontecem dentro da articulação, necessários para os movimentos osteocinemáticos (movimentos de abdução, flexão, extensão, etc). São basicamente três os movimentos artrocinemáticos: giro, deslizamento e rolamento. A perda de algum desses movimentos poderá implicar em dor e conseqüente perda de amplitude de movimento (ADM), levando a hipomobilidade da articulação, “forçando” a uma outra articulação ficar hipermóvel, culminando em compensações que se perpetuarão por todo o corpo.
Através da mobilização articular, a cinemática articular pode ser recuperada devolvendo, então, o movimento osteocinemático normal em sua ADM. A diminuição da dor pode ser explicada pelo realinhamento articular, diminuindo o estresse em torno da articulação, além de efeitos neurofisiológicos como diminuição do reflexo protetor, pela normalidade articular, influenciando a atividade dos receptores articulares, obtendo efeitos proprioceptivos, que irão repercutir na postura. Também pode ser apontada a ação sobre o tecido conjuntivo, diminuindo uma possível contratura no tecido capsular e tendíneo.
Aplicação da Técnica
Para a aplicação dessa técnica é preciso o conhecimento biomecânico e da cinemática articular das articulações a serem tratadas. Também é preciso o conhecimento das posições lose-packed de cada articulação (posição em que há menor congruência articular). O graus de tratamento propostos por Maitland devem ser respeitados, resoeitando sempre ao parâmetro de dor.
Indicações e contra-indicações
Os dois primeiros graus de Maitland podem ser usados para o alívio da dor do paciente no tratamento inicial dos sinais e sintomas. Visando a recuperação de ADM, tendo já resolvido os sinais e sintomas, aplica-se a mobilização de graus III e IV. O grau V é de aplicação altamente específica, de domínio de especialidades como a Quiropraxia e Osteopatia, graduados em fisioterapia, sem uma dessas formações, não estão aptos a realizar esses tipos de manipulações. A dor é o maior parâmetro que irá guiar o terapeuta em seu tratamento. Em casos de artrites inflamatórias, neoplasia, doença óssea, fratura neurológica, deformidades ósseas congênitas e distúrbios das artérias vertebrais, não se deve aplicar mobilização e manipulação articular.
Tração Articular
Assim como a mobilização articular, a tração é uma técnica bastante eficaz para o tratamento dores articulares, capaz de reduzir a dor e aumentar a mobilidade articular. Basicamente, a técnica consiste em separar as superfícies articulares, a qual é perpendicular ao plano tratado. Para se efetuar o tratamento com tração é preciso seguir os graus propostos por Kaltenborn. Também está indicado ao tratamento inicial que pode ser realizado conjuntamente com a mobilização articular. O parâmetro seguido aqui também é a dor. As contra-indicações são as mesmas da mobilização articular
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Informações Iniciais
Em breve começarei a escrever sobre patologias, tratamento e lesões do sistema músculo esquelético.
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